funil de recrutamento

A atração de talentos se tornou um verdadeiro desafio para as empresas. E para superar esse desafio, é fundamental que o processo de R&S seja não só eficaz, mas altamente organizado. Nesse sentido, o funil de recrutamento desponta como um importante aliado.

Esse tipo de metodologia permite uma visualização mais clara e detalhada de cada etapa do processo – desde a atração dos candidatos até a contratação final. Quando bem estruturado, o funil de recrutamento oferece ao RH uma compreensão completa das etapas do processo, possibilitando a identificação de gargalos e a implementação de melhorias contínuas. 

Esse tipo de avaliação otimiza o tempo e os recursos investidos, além de aumentar as chances de encontrar o candidato ideal para a vaga. Por isso, é chegada a hora de explorarmos como funciona o funil de recrutamento, por que ele é tão importante para as empresas e como utilizá-lo para tornar o recrutamento e seleção mais eficiente e assertivo

Primeiro, o que é um funil de recrutamento?

Antes de estruturar um recrutamento e seleção eficaz, é preciso compreender todos os caminhos desse processo. Imagine visualizar todas as etapas do seu processo de R&S de forma clara e organizada, sendo capaz de identificar exatamente onde estão os pontos fortes e onde é necessário fazer ajustes para obter os melhores resultados.

É exatamente isso que o funil de recrutamento proporciona. Ele funciona como uma estratégia que representa, graficamente, todas as etapas envolvidas na seleção de novos talentos – passando pelo primeiro contato com o candidato até chegar ao momento de integração no trabalho.

O funil de recrutamento segue uma jornada preestabelecida que geralmente consiste de:

atração dos talentos > triagem > entrevistas e avaliações
> contratação > onboarding

Cada uma dessas etapas é analisada de forma detalhada antes mesmo de ser aplicada. Essa estruturação permite ao RH ter um controle mais preciso sobre o andamento do processo e, principalmente, identificar onde estão os gargalos ou áreas que podem ser melhoradas.

O candidato no centro do processo

Assim como o funil de vendas, bastante utilizado pelas equipes de marketing, o funil de recrutamento trata o profissional como um consumidor, e a experiência de trabalho na empresa como um produto. Esse olhar permite criar uma estrutura de atração mais eficaz, ao mesmo tempo em que fortalece a retenção de talentos disponíveis no mercado. 

Com isso, o RH consegue não apenas atrair candidatos mais alinhados, mas também garantir que eles se sintam valorizados e motivados a construir uma carreira de longo prazo na empresa.

O grande “pulo do gato” do funil de recrutamento é aumentar o engajamento dos candidatos, fazendo com que se sintam parte do processo e motivados a participar dos desafios – uma estratégia muito utilizada pelo RH Ágil

Leia também – Como melhorar o engajamento dos funcionários durante o trabalho?

Como estruturar um funil de recrutamento em 3 passos

Como é possível observar, estruturar o funil de recrutamento é o caminho certo caso sua empresa deseje transformar o processo de recrutamento em algo mais organizado e eficaz. Mas por onde começar? 

O primeiro passo é criar uma segmentação que atraia os candidatos com o perfil mais alinhado ao ideal para a vaga. Para isso, é essencial que o RH faça um mapeamento de funções detalhado e identifique o perfil comportamental adequado para cada posição. 

Com essas informações em mãos, fica muito mais fácil criar job descriptions eficazes e divulgar as vagas de forma assertiva. Uma vez que essa base esteja sólida, é hora de estruturar o funil de recrutamento, que pode ser dividido em três partes principais:

1. Topo do funil

No topo do funil, o objetivo é atrair o maior número possível de candidatos qualificados. Essa etapa abrange a divulgação das vagas e a triagem inicial dos currículos recebidos.

Aqui, é importante usar canais de comunicação que tenham maior alcance e sejam relevantes para o público-alvo da vaga – como o LinkedIn. Uma boa triagem inicial garante que apenas os candidatos que realmente têm o perfil desejado avancem para as próximas etapas, otimizando o tempo e os recursos do RH.

2. Meio do funil

Com os candidatos pré-selecionados, chegamos ao meio do funil, onde ocorrem os testes e as entrevistas. Essa fase é crucial para avaliar as competências técnicas e comportamentais dos candidatos. 

Dependendo da complexidade da vaga, pode envolver testes de personalidade, avaliações psicológicas ou entrevistas em diferentes formatos. A missão aqui é aprofundar o conhecimento sobre os candidatos e garantir que eles se alinhem não só com as exigências técnicas, mas também com a cultura e os valores da empresa.

3. Fundo do funil

Por fim, é no fundo do funil que encontramos as etapas de decisão e contratação. Com os candidatos definidos, é hora de fazer a escolha final e formalizar a proposta. 

Após a contratação, é essencial garantir que a integração seja bem planejada, para que o novo colaborador se sinta acolhido e preparado para desempenhar suas funções desde o início. Um onboarding eficiente pode ser o diferencial para uma adaptação rápida e um início de jornada de sucesso na empresa.

Conclusão

Estruturar um funil de recrutamento dessa maneira não só otimiza o processo, como aumenta as chances de contratar profissionais que realmente farão a diferença na sua equipe. 

Ao seguir esses passos, o RH consegue duas coisas: atrair os melhores talentos e conduzi-los por um processo bem definido – que valoriza tanto a empresa quanto o candidato. E atualmente, poucas práticas são mais essenciais para o sucesso de uma organização.

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